Conclusão


O texto que apresentamos não traduziria, no rigor técnico do termo, um relatório, uma prestação de contas ou simples protocolo de intenções. Parece-nos que, antes de tudo, é uma Carta de Princípios, construída de valores, registro de realizações e celebração de compromissos, a partir de cuja análise se pode vislumbrar os dias de amanhã e saber que tipo de Ministério Público iremos ter, de que forma será conduzido, quais os avanços que poderemos consolidar e que níveis de bem-estar será possível atingir.

Logicamente, não esgotamos nas páginas precedentes todas as informações acerca do que fizemos, do que somos e como somos, e do que queremos fazer. Mas, quem se der o ônus da leitura certamente haverá de recolher subsídios importantes para orientá-lo na decisão lúcida e serena sobre em quem deverá votar.

Nossa proposta é de trabalho conjunto entre todos os integrantes do Ministério Público, de forma harmoniosa, solidária e respeitosa. Desejamos a permanente construção institucional e evolução pessoal, o que se faz com tolerância em face das vicissitudes da vida humana. Não patrocinaremos nem daremos estímulo a qualquer ato que importe desarmonia ou fragmentação da unidade da classe.  Teremos um Ministério Público ainda maior, mais forte e prestigiado se conseguirmos congregar forças e virtudes para a construção de uma sociedade cada dia mais justa, fraterna, solidária e pacífica.

É com esse espírito que nos apresentamos à classe, pedindo a todos e a cada um que, pelo seu voto, nos permitam o exercício de mais um mandato, para concluir o trabalho que devotamente iniciamos.

Lio Marcos Marin

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