1.4 Harmonização e diálogo

Reunião do CCPPI.
Mesmo diante da pauta de trabalho e dos múltiplos compromissos resultantes do exercício do cargo, jamais nos faltou disposição para o diálogo e o convívio harmonioso e fraterno com todos os Membros e Servidores e também com as pessoas – autoridades ou não – com as quais o múnus da função nos colocou em contato. Promovemos diversas reuniões regionais, para levantarmos problemas e dificuldades, realizarmos o Planejamento Estratégico e elaborarmos o Plano Geral de Atuação, entre outras atividades.

Valorizamos os órgãos internos colegiados, municiando-os de informações relevantes, partilhando responsabilidades ou colhendo subsídios, nas grandes decisões de interesse institucional. Repelimos discriminações e exclusões, tratando com igualdade todos os colegas, reconhecendo a capacidade de trabalho e os valores pessoais de todos indistintamente. Tanto que quase 30% de nossa equipe de trabalho é composta por colegas que participaram da Administração anterior.

Café com o PGJ: ouvindo servidores.
Não esquecemos também dos Servidores, com os quais, individualmente ou com os dirigentes de seu sindicato, sempre estivemos abertos ao diálogo, ouvindo reivindicações e examinando alternativas para o equacionamento de problemas. E, para tornar o convívio mais franco e fraterno, instituímos o “Café com PGJ” — espaço informal de integração entre a chefia e os funcionários de cada um dos órgãos e setores da Administração, enriquecido pelo intercâmbio de ideias, experiências e informações.

Mantendo essa mesma postura, deveremos ampliar ainda mais os contados com os membros da Instituição, estabelecendo, previamente, um calendário de visitas aos órgãos de execução, especialmente os do interior do Estado, a fim de avaliar pessoalmente as condições de trabalho e discutir soluções para os problemas que eventualmente estejam sendo enfrentados, sejam de ordem operacional, administrativa ou institucional. Também será mantida a política de diálogo com os Servidores, inclusive através de seu sindicato e associação, visando ao recebimento e à avaliação de seus pleitos e também de sugestões que possam contribuir para o incremento dos níveis de produtividade de satisfação pessoal.

A par da disposição de estimularmos o estreitamento e a humanização das relações internas, pensamos  também em fomentar iniciativas e práticas humanizadoras por parte, especialmente, dos Promotores de Justiça, no âmbito das respectivas comarcas. Sabe-se que nem sempre a melhor demanda chega de forma espontânea e direta aos gabinetes das Promotorias de Justiça: muitas questões relevantes, frente às quais poderiam atuar o Ministério Público, podem ser suscitadas ou percebidas a partir do convívio com as comunidades. A proposta, portanto, envolveria uma maior participação, na condição de voluntário, em campanhas humanitárias, visitas a creches, abrigos, asilos, hospitais, abstraídas as hipóteses de atuação funcional obrigatória. Como disse Oscar Niemeyer, “o importante é a vida, a gente se abraçar, conhecer as pessoas, haver solidariedade, pensar num mundo melhor, o resto é conversa fiada”.

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